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segunda-feira, 15 de março de 2010

Contaminação Mercurio


Mercúrio - Thimerosal

No ano de 2000 o C.D.C. (Centro de Controle de Doenças - EUA) conduziu estudo para determinar se o Thimerosal causa danos às crianças expostas e este neurotóxico. O relatório original não foi liberado ao público, mas foi posteriormente obtido pelo grupo de defesa "Safe Minds", através do Ato de Liberdade de Informação. O relatório original revelou que crianças que receberam vacinas contendo mercúrio eram 2.48 vezes mais propícias a desenvolverem autismo (autismo induzido por mercúrio).

A Causa:

Muitas de nossas crianças nascem com uma pré-disposição genética para reter metais pesados (cobre, chumbo, alumínio, mercúrio, etc) no organismo ao invés de excretá-los. O problema maior é causado pelo mercúrio, sob a forma de “Thimerosal”. Ou seja, quanto mais vacinas contendo mercúrio são administradas maior a regressão e a quantidade de mercúrio acumulado no organismo. Após o término do ciclo de vacinação infantil, estas crianças tem acumulado no organismo quantidade de mercúrio superior até 72 vezes acima do limite máximo tolerável para uma pessoa adulta.

Ocorre que o mercúrio permanece na circulação sangüínea por volta de 6 meses após a exposição, depois vindo a se concentrar no cérebro, ali permanecendo “oculto” e causando grave degeneração dos neurônios. Lamentavelmente, quanto mais tempo se leva para detectar a intoxicação por mercúrio, mais comprometido se torna o indivíduo, pois o mercúrio causa danos irreversíveis.

Porém cabe destacar que, não são as vacinas propriamente ditas que induzem ao autismo, mas sim o “conservante” Thimerosal que é o causador do problema. Embora, as vacinas também possam causar problemas de saúde à indivíduos.

O mercúrio é um metal prateado e líquido a temperatura ambiente. Empregado na medicina desde a antiguidade, o mercúrio vem sofrendo substituição por outras substâncias mais potentes e menos tóxicas.

Intoxicação por Mercúrio

Uma vez absorvido, o mercúrio é passado ao sangue e às células podendo interferir no metabolismo e função celular pela sua capacidade de inativar enzimas e exercendo propriedades cáusticas. Os sintomas incluem: aspecto cinza escuro na boca e faringe, dor intensa, vômitos, sangramento nas gengivas, sabor metálico na boca, ardência no aparelho digestivo, diarréia grave ou sanguinolenta, estomatite, glossite, nefrose, problemas hepáticos graves, transtornos nervosos, caquexia, anemia, hipertensão, possibilidade de alteração cromossômica.

Fontes de contaminação:
- Liberação constante pela crosta terrestre e exposição ambiental
- Fungicidas (metilmercúrio) e inseticidas – persistem no ambiente
- Lodo de esgoto para fertilização – 80% se mantém por 25 anos no solo
- Peixes contaminados (> fonte de mercúrio da dieta - metil-mercúrio com 85% de absorção)
- Tatuagens (vermelho)
- Vacinas – Timerosal
- Amálgamas dentários (50% mercúrio elementar): > fonte de exposição crônica
- Antissépticos a base de mercurio

Prevenção da intoxicação:

- Evite peixes e frutos do mar que tendem a ser mais contaminados (Tubarão, Peixe espada, Cavala, Filé de atum, Arenque e Cação), consumindo aqueles com menor contaminação (Camarão, Truta,Salmão, Atum em lata e Haddock);
- Converse com seu dentista sobre a possibilidade de substituição das amálgamas de mercúrio pelas de cerâmica;
- Prefira alimentos orgânicos.


Vídeo explica como o mercúrio age no nosso cérebro:

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